A AMIG participou no dia 15 de Março, no auditório da FAPEMIG, do I Fórum Futuros Econômicos para o Quadrilátero Ferrífero no painel - Programas e Projetos Acelerados e Ambiciosos de Diversificação, Inclusão e Revitalização Econômica. Na ocasião, foram contextualizados o comodismo das colônias que possuem características de produção de matéria-prima, a acomodação que existe em torno da tradição mineral e a mente fechada a outras alternativas de diversificação. Além disso, foram feitas provocações reflexivas sobre: De onde virá o minério em 2050? Devemos mudar o pensamento acomodado por ser “minerador? Qual será o cenário do Quadrilátero Ferrífero em 2050? Teremos um deserto socioeconômico? Como mudar este cenário? Qual o terroir do Quadrilátero Ferrífero?
Segundo a economista e assistente tributária da AMIG, Luciana Mourão, o painel apontou a necessidade de se pensar “fora da caixa, identificando as potencialidades da região, sobretudo quando se trata do quadrilátero ferrífero. “Foi exposto no painel que é necessário que governo, empresas e entidades de pesquisa, planejem ações efetivas e estruturadas, de forma que a dicotomia dos extremos mineração, urbanização e preservação seja minimizada. Para isso, faz-se necessário estudos de toda a região para verificar o que, além da mineração, aquele território tem potencial para se transformar, afirma.
O palestrante do painel, Wilsred Brandt, utilizou exemplos da região da serra da canastra e da cidade de Extrema no sul de Minas. Para ele, “até 2050 existe um trabalho imenso para ser realizado e, temos pouco tempo para tantas coisas que precisam ser feitas, a atividade de mineração ainda possui muitas pendências, finalizou Brandt.
Segundo a economista e assistente tributária da AMIG, Luciana Mourão, o painel apontou a necessidade de se pensar “fora da caixa, identificando as potencialidades da região, sobretudo quando se trata do quadrilátero ferrífero. “Foi exposto no painel que é necessário que governo, empresas e entidades de pesquisa, planejem ações efetivas e estruturadas, de forma que a dicotomia dos extremos mineração, urbanização e preservação seja minimizada. Para isso, faz-se necessário estudos de toda a região para verificar o que, além da mineração, aquele território tem potencial para se transformar, afirma.
O palestrante do painel, Wilsred Brandt, utilizou exemplos da região da serra da canastra e da cidade de Extrema no sul de Minas. Para ele, “até 2050 existe um trabalho imenso para ser realizado e, temos pouco tempo para tantas coisas que precisam ser feitas, a atividade de mineração ainda possui muitas pendências, finalizou Brandt.