Diário do Comércio
Por Mara Bianchetti
A produção da Vale movimenta uma imensa cadeia. A mineração é base de outras indústrias essenciais, como a de alimentos, medicamentos e saneamento. Além de colaborar para que setores essenciais continuem a produzir, a empresa segue contribuindo com a sociedade e o país.
Em Minas Gerais, no primeiro semestre do ano, dos R$ 8,5 bilhões destinados a compras, 76% delas foram feitas de fornecedores locais, o correspondente à R$ 6,6 bilhões. São 1.289 fornecedores cadastrados com matriz em Minas Gerais.
Em apoio à crise econômica causada pela pandemia do Covid-19, a companhia também reduziu em até 85% o prazo de pagamento de serviços e materiais para cerca de 3 mil fornecedores de pequeno e médio portes no país. Apenas em março, foram injetados R$ 160 milhões na economia brasileira em antecipações desses pagamentos.
Além disso, a exemplo do Projeto Máscara para Todos, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Vale privilegiou projetos sociais, associações, pequenas confecções e fábricas de uniforme em sete municípios mineiros para a confecção de máscaras de proteção para seus empregados.
A Vale divulgou nesta semana o "Balanço Vale+ Minas Gerais" do primeiro semestre de 2020. A publicação traz informações sobre a contribuição econômica da empresa aos municípios onde está presente e ao estado, além das ações socioambientais.
A produção, no primeiro semestre do ano, de 43,6 milhões de toneladas de minério de ferro, 129 mil toneladas de pelotas e 41 mil toneladas de minério de manganês e ferroligas geraram R$ 796 milhões em tributos para municípios e para o Estado, sendo R$ 290,4 milhões apenas em Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem).
As atividades da Vale em Minas Gerais são responsáveis pela geração de emprego e renda de mais de 31 mil pessoas, entre empregados próprios e terceiros permanentes. Nos primeiros seis meses do ano, a massa salarial da força de trabalho própria da empresa foi de R$ 686 milhões.
Por Mara Bianchetti
A produção da Vale movimenta uma imensa cadeia. A mineração é base de outras indústrias essenciais, como a de alimentos, medicamentos e saneamento. Além de colaborar para que setores essenciais continuem a produzir, a empresa segue contribuindo com a sociedade e o país.
Em Minas Gerais, no primeiro semestre do ano, dos R$ 8,5 bilhões destinados a compras, 76% delas foram feitas de fornecedores locais, o correspondente à R$ 6,6 bilhões. São 1.289 fornecedores cadastrados com matriz em Minas Gerais.
Em apoio à crise econômica causada pela pandemia do Covid-19, a companhia também reduziu em até 85% o prazo de pagamento de serviços e materiais para cerca de 3 mil fornecedores de pequeno e médio portes no país. Apenas em março, foram injetados R$ 160 milhões na economia brasileira em antecipações desses pagamentos.
Além disso, a exemplo do Projeto Máscara para Todos, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Vale privilegiou projetos sociais, associações, pequenas confecções e fábricas de uniforme em sete municípios mineiros para a confecção de máscaras de proteção para seus empregados.
A Vale divulgou nesta semana o "Balanço Vale+ Minas Gerais" do primeiro semestre de 2020. A publicação traz informações sobre a contribuição econômica da empresa aos municípios onde está presente e ao estado, além das ações socioambientais.
A produção, no primeiro semestre do ano, de 43,6 milhões de toneladas de minério de ferro, 129 mil toneladas de pelotas e 41 mil toneladas de minério de manganês e ferroligas geraram R$ 796 milhões em tributos para municípios e para o Estado, sendo R$ 290,4 milhões apenas em Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem).
As atividades da Vale em Minas Gerais são responsáveis pela geração de emprego e renda de mais de 31 mil pessoas, entre empregados próprios e terceiros permanentes. Nos primeiros seis meses do ano, a massa salarial da força de trabalho própria da empresa foi de R$ 686 milhões.