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Vale suspende operação em mais uma barragem em MG
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Vale suspende operação em mais uma barragem em MG

As atividades foram suspensas na barragem Itabiruçu, da Mina Conceição, em Itabira, na Região Central de Minas, para serem realizados estudos complementares

Por Estado de Minas

As operações na na barragem Itabiruçu, da Mina Conceição, em Itabira, na Região Central de Minas Gerais, foram suspensas nesta segunda-feira. Segundo a Vale, responsável pela estrutura, estudos complementares sobre as caraterísticas geotécnicas da estrutura terão que ser realizados. A empresa ressalta que, apesar de mudança no nível de segurança, não será necessária a evacuação dos moradores.

Por meio de nota, a Vale afirmou que a medida é preventiva e o estudo deve ser concluído dentro de 30 dias. “A decisão de paralisação da barragem de Itabiruçu é uma ação preventiva da Vale, que em conjunto com órgãos de fiscalização externos, avaliou a necessidade de desenvolvimento de estudos complementares sobre as caraterísticas geotécnicas da barragem. Importante ressaltar que a barragem Itabiruçu teve sua Declaração de Condição de Estabilidade (“DCE”) emitida em 30 de setembro de 2019”, afirmou.

Enquanto o estudo é realizado, será acionado o protocolo do Plano de Ação de Emergência de Barragem de Mineração (PAEBM). Com isso, o alerta da barragem passa para nível 1, que “significa estado de prontidão, indicando situação adversa na estrutura e controlável pela empresa e não requer evacuação da população a jusante da barragem”, informou.

A empresa afirmou, ainda, que estudos geotécnicos serão realizados, também, na barragem de sedimentos de Santana, da Mina Cauê, em Itabira, “Com isso, o nível de alerta de risco será elevado para nível 1 do PAEBM. É importante dizer que a estrutura está estável e com DCE emitida em setembro”, ressaltou.

Defesa Civil

Em nota, a Coordenadoria de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec/MG) disse que foi comunicada pela Vale sobre a elevação de nível nas duas represas. Segundo a pasta, a empresa disse que as ações estão sob controle e foram auditadas pela terceirizada Aecom.

A Defesa Civil ressaltou que a elevação vale somente para as atividades internas da mineradora. Com isso, informou que “não há nenhuma ação a ser feita pelos órgãos de defesa civil nem a necessidade de evacuação da população”.  

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